Raciais com o tema, Raça, Currículo e Práxis Pedagógica.
Após ter estudado o módulo XI, analisamos as sugestões de atividades nas páginas 20 e 21, percebemos que era difícil desenvolver certos temos com as crianças do maternal, mas ficamos analisando e optamos em desenvolver a atividade sobre o feio e sujo,onde contamos a história do Pedro sujo e Pedro limpo já que na sala que atuamos tem dois alunos que os demais muitas vezes não querem sentar perto deles e dizendo que eles são feio.Por isso neste momento a história do Pedro sujo e Pedro limpo contribuiu para que as crianças compreendessem que todos podemos mudar e aceitar os colegas ajudando-os a mudar.A história foi contada através da televisão confeccionada com materiais de sucatas. Nós contávamos a história as crianças ficaram atentas ao que ia acontecendo na história.
Depois conversamos com os alunos sobre as personagens e por que Pedro era sujo e feio e depois ficou bonito limpo e cheiroso, todos queriam falar que o Pedro tomou banho cortou as unhas,colocou talco, vestiu roupa limpa e cortou o cabelo e calçou um tênis ficando muito bonito para o orgulho da mãe. E quanto aos dois alunos passamos a vesti-los e arrumar os cabelos dos mesmos, e assim os demais alunos não se importam em sentar perto dos mesmos.
Esta atividade foi realizada com o objetivo de levar a auto-estima dos alunos entre si. A atividade foi desenvolvida pelas professoras. Salete e Luiza
terça-feira, 1 de novembro de 2011
segunda-feira, 17 de outubro de 2011
Atividade módulo X
Após os estudos do módulo X Estratégias de combate ao racismo, planejamos e desenvolvemos com os alunos do jardim C, D Algumas atividades que tinha como objetivo Trabalhar: Sobre a questão do preconceito racial.
Primeiros passos propõem para as crianças uma brincadeira de roda com intuito de elas segurar nas mãos dos colegas, abraçá-los, ao final da brincadeira. No decorrer dessa atividade percebemos que alguma criança recusava segurar na mão do colega, mas com incentivo das professoras todos participaram e atividade foi bastante proveitosa.
Segundo passo propomos uma roda de conversa onde debatemos sobre: Cor da pele, tipo de cabelo...fizemos comparações entre alunos e professores.
Terceiro passo todos os alunos foram estimulados a abraçar o colega que se encontrava ao seu lado.
Percebemos que os alunos se divertiram, participaram das brincadeiras dos debates e os objetivos foram alcançados.
Professoras: Lucélia, Luiza, Maria do Amparo
Primeiros passos propõem para as crianças uma brincadeira de roda com intuito de elas segurar nas mãos dos colegas, abraçá-los, ao final da brincadeira. No decorrer dessa atividade percebemos que alguma criança recusava segurar na mão do colega, mas com incentivo das professoras todos participaram e atividade foi bastante proveitosa.
Segundo passo propomos uma roda de conversa onde debatemos sobre: Cor da pele, tipo de cabelo...fizemos comparações entre alunos e professores.
Terceiro passo todos os alunos foram estimulados a abraçar o colega que se encontrava ao seu lado.
Percebemos que os alunos se divertiram, participaram das brincadeiras dos debates e os objetivos foram alcançados.
Professoras: Lucélia, Luiza, Maria do Amparo
quarta-feira, 21 de setembro de 2011
Atividade módulo IX
A atividade do módulo IX foi desenvolvida com os alunos do jardim e maternal II, e com as professoras:Luiza,Salete e Maria do Amparo.
A aula foi contato uma história sobre uma menina Rita que por qualquer coisa começava fazer dengo gritava e se jogava no chão, os alunos prestaram atenção e depois foi feito comentário onde uns falaram das pirraças dos outros, principalmente os alunos do jardim que compreenderam melhor as palavras que no tempo da vovó era falada. mostrando a figura relacionada a palavras e depois de bem explicado pegamos as figuras e palavras e colamos num cartaz.
A aula foi contato uma história sobre uma menina Rita que por qualquer coisa começava fazer dengo gritava e se jogava no chão, os alunos prestaram atenção e depois foi feito comentário onde uns falaram das pirraças dos outros, principalmente os alunos do jardim que compreenderam melhor as palavras que no tempo da vovó era falada. mostrando a figura relacionada a palavras e depois de bem explicado pegamos as figuras e palavras e colamos num cartaz.
segunda-feira, 5 de setembro de 2011
ATIVIDADE MÓDULO VIII
Após a leitura do módulo e pesquisa sobre o assunto optamos em desenvolver uma atividade sobre a contribuição dos africanos na culinária.
Conversamos sobre essa contribuição com os alunos do maternal II vespertino e levamos para a sala dois pratos típicos da cultura afro-brasileira, a pamonha e o cuscuz. Depois da conversa, colocamos os alunos sentados em volta da mesa e servimos os pratinhos com um pouquinho de cada comida e oferecemos para que eles experimentassem. Todos os alunos adoraram os dois pratos e pediram para repetir.
quinta-feira, 18 de agosto de 2011
Tema: Construção social da ideia de raça
Tema: Construção social da ideia de raça
O referido tema foi desevolvido na sala de aula da turma do jardim A com objetivo de melhor comprender os diferentes conceitos e significados discutidos e trabalhados por diversos autores ao longo do tempo.
Inicialmente procurei expor o assunto oralmente, buscando ouvir os alunos através de diálogo com finalidade de melhor explicar as diferentes abordagens.
Nesse sentido, levamos os alunos a identificar suas próprias cores sendo que parte deles apresentaram uma certa dificuldade inicialmente.
Para dirimir as dúvidas distribui várias revistas para os alunos identificarem as cores das pessoas existentes na mesma.
Apresentaram uma maior facilidade na identificação das pessoas de cor negra e branca.
Através do tema buscamos refletir sobre a diversidade cultural existente na sociedade brasileira.
O referido tema foi desevolvido na sala de aula da turma do jardim A com objetivo de melhor comprender os diferentes conceitos e significados discutidos e trabalhados por diversos autores ao longo do tempo.
Inicialmente procurei expor o assunto oralmente, buscando ouvir os alunos através de diálogo com finalidade de melhor explicar as diferentes abordagens.
Nesse sentido, levamos os alunos a identificar suas próprias cores sendo que parte deles apresentaram uma certa dificuldade inicialmente.
Para dirimir as dúvidas distribui várias revistas para os alunos identificarem as cores das pessoas existentes na mesma.
Apresentaram uma maior facilidade na identificação das pessoas de cor negra e branca.
Através do tema buscamos refletir sobre a diversidade cultural existente na sociedade brasileira.
segunda-feira, 4 de julho de 2011
Plano de Aula
Turma:
Maternal: IIC
Conteúdo:
Miscigenação
Objetivo:
Valorizar a etnia racial na educação Infantil
Metodologia:
Conversas informais sobre o assunto.
Desenhar duas crianças onde será uma pintada de preto e a outra de branco para que eles entendam com se dar a mistura de raças.
Pintar os desenhos.
Cantar musica:escravo de Jô.
Cronograma:
2 aulas de 45 minutos.
Avaliação:
Será avaliado o interesse de cada criança, atenção, participação no decorrer das aulas:
Reflexão(Salete e Luiza)
Mistura da Raça
Martinho da Vila
Composição: Noca da Portela / Roberto Sertão
E aí levantei, sacudindo a poeira
Na terra do samba
Finquei bandeira
Cantei pro meu santo
Senhor da pedreira
Mostrando a mistura da raça brasileira
A você que me deu a mão
Agradeço de coração
A você que me fez sorrir
Eis aqui minha gratidão
Pra você que me faz feliz
Vai um samba de raiz
Que coloriu meu chão
A você que me fez sofrer
Ofereço meu perdão
Maternal: IIC
Conteúdo:
Miscigenação
Objetivo:
Valorizar a etnia racial na educação Infantil
Metodologia:
Conversas informais sobre o assunto.
Desenhar duas crianças onde será uma pintada de preto e a outra de branco para que eles entendam com se dar a mistura de raças.
Pintar os desenhos.
Cantar musica:escravo de Jô.
Cronograma:
2 aulas de 45 minutos.
Avaliação:
Será avaliado o interesse de cada criança, atenção, participação no decorrer das aulas:
Reflexão(Salete e Luiza)
Mistura da Raça
Martinho da Vila
Composição: Noca da Portela / Roberto Sertão
E aí levantei, sacudindo a poeira
Na terra do samba
Finquei bandeira
Cantei pro meu santo
Senhor da pedreira
Mostrando a mistura da raça brasileira
A você que me deu a mão
Agradeço de coração
A você que me fez sorrir
Eis aqui minha gratidão
Pra você que me faz feliz
Vai um samba de raiz
Que coloriu meu chão
A você que me fez sofrer
Ofereço meu perdão
segunda-feira, 27 de junho de 2011
Atividade 5
Dados da Aula
O que o aluno poderá aprender com esta aula
A construção da escrita do nome constitui-se para o ser humano uma necessidade básica. O nome da pessoa está sempre nas suas primeiras manifestações da escrita. As crianças que estão se alfabetizando podem e devem aprender muitas coisas a partir do trabalho com os nomes próprios da classe. Os três pilares básicos da alfabetização são: oralidade, leitura e escrita e por isso, devem estar interligados desde o primeiro dia de aula. Diante disto, torna-se necessário que se desenvolva em sala de aula atividades que promovam a socialização da turma através do trabalho com os nomes, proporcionando ao educador o acesso a um instrumento de avaliação que irá detectar o conhecimento prévio que o aluno possui, quando este demonstra suas hipóteses de escrita do nome. Então, é primordial que o trabalho com o nome se inicie num primeiro momento do processo de alfabetização da criança e se estenda por um período de dois meses, podendo ser prolongado conforme a necessidade da turma. Neste sentido, objetiva-se: - Possibilitar o acesso ao conhecimento da leitura e da escrita através de atividades com o nome, estimulando a oralidade dos educandos. - Criar condições para que os educandos compreendam a leitura e seus significados, através das atividades com o nome. - Possibilitar a integração da turma, através de atividades coletivas, relacionadas aos nomes dos educandos, promovendo a socialização entre os mesmos.
O que o aluno poderá aprender com esta aula
A construção da escrita do nome constitui-se para o ser humano uma necessidade básica. O nome da pessoa está sempre nas suas primeiras manifestações da escrita. As crianças que estão se alfabetizando podem e devem aprender muitas coisas a partir do trabalho com os nomes próprios da classe. Os três pilares básicos da alfabetização são: oralidade, leitura e escrita e por isso, devem estar interligados desde o primeiro dia de aula. Diante disto, torna-se necessário que se desenvolva em sala de aula atividades que promovam a socialização da turma através do trabalho com os nomes, proporcionando ao educador o acesso a um instrumento de avaliação que irá detectar o conhecimento prévio que o aluno possui, quando este demonstra suas hipóteses de escrita do nome. Então, é primordial que o trabalho com o nome se inicie num primeiro momento do processo de alfabetização da criança e se estenda por um período de dois meses, podendo ser prolongado conforme a necessidade da turma. Neste sentido, objetiva-se: - Possibilitar o acesso ao conhecimento da leitura e da escrita através de atividades com o nome, estimulando a oralidade dos educandos. - Criar condições para que os educandos compreendam a leitura e seus significados, através das atividades com o nome. - Possibilitar a integração da turma, através de atividades coletivas, relacionadas aos nomes dos educandos, promovendo a socialização entre os mesmos.
quarta-feira, 8 de junho de 2011
ATIVIDADE DO MÓDULO V DAS RELAÇÕES RACIAIS E EDUCAÇÃO NA SOCIEDADE BRASILEIRA
Por trabalhar com educação infantil, optamos em desenvolver a atividade do módulo V com colagem. Primeiramente conversamos com os alunos sobre as diferenças entre eles e entre nós professoras, depois explicamos que existem diferenças raciais, que existem os negros, os europeus, os índios, os japoneses, falamos que é necessário respeitar essas diferenças e que elas são importantes para a cultura brasileira, em seguida fizemos colagens de figuras que deixam claro as diferenças raciais em cartazes que eles já tinham pintado as margens com tinta guache e pincel. A participação dos alunos foi surpreendente e demonstraram conhecimento no assunto.
segunda-feira, 23 de maio de 2011
O NEGRO E A CULTURA BRASILEIRA
A aula prática foi desenvolvida com a turma do pré. Iniciei a aula com uma conversa informal sobre a capoeira. Em seguida dirigimos para o salão assistir uma apresentação com o mestre Cunga e seus integrantes realizaram uma palestra como surgiu a capoeira na Africa até chegada no Brasil.
A história da capoeira começa no século XVI, na época em que o Brasil era colônia de Portugal. A mão-de-obra escrava africana foi muito utilizada no Brasil, principalmente nos engenhos (fazendas produtoras de açúcar) do nordeste brasileiro. Muitos destes escravos vinham da região de Angola, também colônia portuguesa. Os angolanos, na África, faziam muitas danças ao som de músicas.
No Brasil
Ao chegarem ao Brasil, os africanos perceberam a necessidade de desenvolver formas de proteção contra a violência e repressão dos colonizadores brasileiros. Eram constantemente alvos de práticas violentas e castigos dos senhores de engenho. Quando fugiam das fazendas, eram perseguidos pelos capitães-do-mato, que tinham uma maneira de captura muito violenta.
Os senhores de engenho proibiam os escravos de praticar qualquer tipo de luta. Logo, os escravos utilizaram o ritmo e os movimentos de suas danças africanas, adaptando a um tipo de luta. Surgia assim a capoeira, uma arte marcial disfarçada de dança. Foi um instrumento importante da resistência cultural e física dos escravos brasileiros.
A prática da capoeira ocorria em terreiros próximos às senzalas (galpões que serviam de dormitório para os escravos) e tinha como funções principais à manutenção da cultura, o alívio do estresse do trabalho e a manutenção da saúde física. Muitas vezes, as lutas ocorriam em campos com pequenos arbustos, chamados na época de capoeira ou capoeirão. Do nome deste lugar surgiu o nome desta luta.
Até o ano de 1930, a prática da capoeira ficou proibida no Brasil, pois era vista como uma prática violenta e subversiva. A polícia recebia orientações para prender os capoeiristas que praticavam esta luta. Em 1930, um importante capoeirista brasileiro, mestre Bimba, apresentou a luta para o então presidente Getúlio Vargas. O presidente gostou tanto desta arte que a transformou em esporte nacional brasileiro.
Três estilos da capoeira
A capoeira possui três estilos que se diferenciam nos movimentos e no ritmo musical de acompanhamento. O estilo mais antigo, criado na época da escravidão, é a capoeira angola. As principais características deste estilo são: ritmo musical lento, golpes jogados mais baixos (próximos ao solo) e muita malícia. O estilo regional caracteriza-se pela mistura da malícia da capoeira angola com o jogo rápido de movimentos, ao som do berimbau. Os golpes são rápidos e secos, sendo que as acrobacias não são utilizadas. Já o terceiro tipo de capoeira é o contemporâneo, que une um pouco dos dois primeiros estilos. Este ultimo estilo de capeira é o mais praticado na atualidade.
A história da capoeira começa no século XVI, na época em que o Brasil era colônia de Portugal. A mão-de-obra escrava africana foi muito utilizada no Brasil, principalmente nos engenhos (fazendas produtoras de açúcar) do nordeste brasileiro. Muitos destes escravos vinham da região de Angola, também colônia portuguesa. Os angolanos, na África, faziam muitas danças ao som de músicas.
No Brasil
Ao chegarem ao Brasil, os africanos perceberam a necessidade de desenvolver formas de proteção contra a violência e repressão dos colonizadores brasileiros. Eram constantemente alvos de práticas violentas e castigos dos senhores de engenho. Quando fugiam das fazendas, eram perseguidos pelos capitães-do-mato, que tinham uma maneira de captura muito violenta.
Os senhores de engenho proibiam os escravos de praticar qualquer tipo de luta. Logo, os escravos utilizaram o ritmo e os movimentos de suas danças africanas, adaptando a um tipo de luta. Surgia assim a capoeira, uma arte marcial disfarçada de dança. Foi um instrumento importante da resistência cultural e física dos escravos brasileiros.
A prática da capoeira ocorria em terreiros próximos às senzalas (galpões que serviam de dormitório para os escravos) e tinha como funções principais à manutenção da cultura, o alívio do estresse do trabalho e a manutenção da saúde física. Muitas vezes, as lutas ocorriam em campos com pequenos arbustos, chamados na época de capoeira ou capoeirão. Do nome deste lugar surgiu o nome desta luta.
Até o ano de 1930, a prática da capoeira ficou proibida no Brasil, pois era vista como uma prática violenta e subversiva. A polícia recebia orientações para prender os capoeiristas que praticavam esta luta. Em 1930, um importante capoeirista brasileiro, mestre Bimba, apresentou a luta para o então presidente Getúlio Vargas. O presidente gostou tanto desta arte que a transformou em esporte nacional brasileiro.
Três estilos da capoeira
A capoeira possui três estilos que se diferenciam nos movimentos e no ritmo musical de acompanhamento. O estilo mais antigo, criado na época da escravidão, é a capoeira angola. As principais características deste estilo são: ritmo musical lento, golpes jogados mais baixos (próximos ao solo) e muita malícia. O estilo regional caracteriza-se pela mistura da malícia da capoeira angola com o jogo rápido de movimentos, ao som do berimbau. Os golpes são rápidos e secos, sendo que as acrobacias não são utilizadas. Já o terceiro tipo de capoeira é o contemporâneo, que une um pouco dos dois primeiros estilos. Este ultimo estilo de capeira é o mais praticado na atualidade.
sexta-feira, 20 de maio de 2011
Relações Raciais
A aula prática foi desenvolvimento através de uma história em quadrinho como objetivo de discutir com os alunos a constribuição dos diferentes grupos sociais e ou raciais elevando em consideração o relacionamento, convivência e respeito enquanto grupos formadores da sociedade brasileira.
terça-feira, 10 de maio de 2011
segunda-feira, 25 de abril de 2011
Diversidade Cultural
Foram desenvolvidas várias atividades juntamente alunos do jardim C com objetivo de contribuir para que os mesmosreconheçam a riqueza e a importância do respeito a diversidade étcnico-cultural e para que também adquiram conhecimento do processo construção da sociedade brasileira.
Inicialmente foi realizada uma aula dialogada com alunos sobre os diferentes tipos de povos e de suas culturas.Foram trabalhados os diversos grupos étnicos existentes no Brasil, entre eles, os índios, negros, brancos e as pessoas com necessidades especiais.
Mensagem para reflexão:
“Ninguém nasce odiando outra pessoa pela cor de sua pele ou por sua origem ou sua religião. Para odiar, as pessoas precisam aprender. E se podem aprender a odiar, podem se ensinadas a amar, pois o amor chega mais naturalmente do coração humano do que o seu oposto. As bondade humana é uma chamada quer pode se oculta, jamais existinta”. Nelson Mandela.
Prof. Luiza
Inicialmente foi realizada uma aula dialogada com alunos sobre os diferentes tipos de povos e de suas culturas.Foram trabalhados os diversos grupos étnicos existentes no Brasil, entre eles, os índios, negros, brancos e as pessoas com necessidades especiais.
Mensagem para reflexão:
“Ninguém nasce odiando outra pessoa pela cor de sua pele ou por sua origem ou sua religião. Para odiar, as pessoas precisam aprender. E se podem aprender a odiar, podem se ensinadas a amar, pois o amor chega mais naturalmente do coração humano do que o seu oposto. As bondade humana é uma chamada quer pode se oculta, jamais existinta”. Nelson Mandela.
Prof. Luiza
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